Sonia Rodrigues nos leva ao Rio de Janeiro dos anos 1920 para contar a história de amor de Alma e Hemon. Numa releitura livre do mito de Eros e Psiquê transposto para o contexto social brasileiro, a novela nos leva a refletir sobre vaidade, paixão, racismo e o poder de nossas escolhas.
Ao final, a autora conta alguns detalhes de como construiu a narrativa, oferecendo um ótimo recurso para quem quer se aventurar no universo da escrita literária.