Além de toda e qualquer concepção religiosa comum, a Graça Divina pode e deve fazer parte da vida consciente do ser humano. Pode apresentar-se como iluminação da mente ou alívio do coração, como mudança nas condições físicas externas ou como uma dinâmica energia transformadora. É um sussurro que vem do silêncio absoluto, uma luz que brilha onde tudo era noite escura.
Paul Brunton nos diz que a Graça vem para todos. Que incide como um raio de sol sobre bons e maus do mesmo modo. Que não pode estar aqui para uma pessoa especial e não para outra. É preciso apenas abrir
o coração para deixá-la entrar.