O relato dessa experiência, tão bem-sucedida quanto sinistra, permitirá repassar cada uma das etapas do processo e seus segredos, reverso de milhares de experimentos fracassados, exercidos sem piedade sobre os corpos dos prisioneiros judeus. O uso da droga talidomida, hipófises de cadáveres profanados e o câncer como sequela dos experimentos somam-se ao arrepiante testemunho de uma dinamarquesa de 70 anos que parece ter 40, para completar um cenário incrível – mas real – de nossa história recente