Acreditar na formação literária de alunos com obras literárias amazônicas ainda é possível. Visualizo essa ação no livro de Adriana de Sá Marques Cruz quando nos presenteia com propostas de letramento literário para a sala de aula. Não é um livro de ficção, mas temos heróis que aceitaram o desafio da leitura e se colocaram como protagonistas de suas produções. Adriana, de forma científica, porque é uma pesquisadora, e de forma pedagógica, porque é uma professora, consegue se infiltrar nas teorias de Candido, Brait, Reuter, Cosson, Iser e Jauss e sugerir caminhos na floresta da Literatura a estudantes que aceitam o pacto da ficção de Eco. Seringal, de Miguel Ferrante, é um caminho dentro da floresta que foi percorrido com um olhar crítico. Quer participar desta aventura pela floresta da Literatura? Leia A formação de leitores literários na Amazônia: trilhas para o processo de letramento literário no Ensino Médio com a obra Seringal, de Miguel Ferrante.