Neste terceiro volume de A física e os super-heróis, Ronei Coelho continua apresentando possíveis explicações científicas para muitas questões que intrigam os fãs de alguns dos personagens mais poderosos da cultura pop. Com uma linguagem que apresenta conceitos científicos de forma simples e concisa, esta obra vem focada nos personagens aquáticos, Aquaman e Namor, e nos personagens com poderes elétricos, como Thor, Super Choque, Tempestade e o vilão Electro. Amplamente ilustrado e com uma linguagem descontraída e acessível, o livro de Ronei Coelho elucida algumas questões que intrigam os fãs desses personagens, por exemplo: * Como Aquaman e Namor, assim como os demais Atlantes, conseguem respirar embaixo da água? Como poderiam suportar a intensa pressão no fundo dos Oceanos? Quais adaptações deveriam ser apresentadas por seu organismo contra a hipotermia? Eles sofreriam da narcose por nitrogênio, a chamada "embriaguez das profundezas", ao estarem no fundo do oceano? Como não poderiam sofrer do "mal dos mergulhadores" ao retornarem à superfície? Namor poderia utilizar pequenas asas nos tornozelos para voar?" * Existe alguma relação entre a Bifrost, a ponte que interliga Asgard aos noves reinos, e os buracos de minhoca (wormholes)? Como Thor e a maioria dos personagens com poderes elétricos poderiam provocar tempestades e evocar raios? Como a física das partículas explicaria a dificuldade ao tentar erguer o martelo Mjölnir? Thor realmente seria o deus do Trovão ou estaria mais para o deus dos raios? * Como Electro e Super Choque poderiam adquirir poderes elétricos? E como derrotar facilmente um personagem com esses poderes? * Como Tempestade poderia controlar o clima e fazer uso dos raios como uma arma? A física e os super-heróis não precisa ser lido em sequência, o leitor pode consultar os tópicos de acordo com seu interesse. Os professores podem adaptar os textos do livro para suas aulas. A abordagem da Física, a partir da análise dos poderes dos super-heróis, proporciona uma aproximação da ciência à cultura dos jovens. Ao trazer conceitos físicos, por meio do formalismo escolar para o mundo cotidiano dos estudantes de forma lúdica, pode-se contribuir e dar efetividade ao processo de ensino-aprendizagem.