Emocionante e de tirar o fôlego, A fênix tem o glamour, o suspense e as reviravoltas de um thriller clássico de Sidney Sheldon.
Ella Praeger nunca se sentiu confortável no mundo. Sem saber lidar com outras pessoas, limita-se a uma vida pacata em seu emprego de analista de dados em São Francisco. No entanto, quando sua avó Mimi morre, ela encara um passado há muito deixado para trás. Quando tinha 5 anos, Ella perdeu os pais em um acidente de carro, por isso foi criada no rancho da avó, onde foi forçada a desenvolver habilidades de sobrevivência como caçar, pescar e cortar lenha. Mas agora, ao desocupar a casa de Mimi para vendê-la, Ella descobre que pode ter vivido uma mentira.
Um homem estranho comparece ao velório, o que deixa Ella intrigada. Então, dias depois, ele reaparece em São Francisco para convocá-la a se juntar às fileiras do Grupo, uma força que trabalha nas sombras para cuidar daquilo que serviços governamentais de segurança e inteligência não conseguem resolver.
Doze anos antes, o Grupo deu fim a uma das chefes do crime mais poderosas que já existiu. No entanto, quando o corpo de uma criança aparece em uma praia na Grécia com um símbolo misterioso marcado a ferro no calcanhar, o aviso é claro: Athena Petridis está de volta e quer recuperar seu antigo império.
Renascida como agente do Grupo e perseguindo uma vilã ressurgida das cinzas, Ella agora tem um propósito de vida — e um legado perigoso.
A fênix apresenta uma heroína digna da maestria de Sidney Sheldon, captada com tanta vivacidade por Tilly Bagshawe que é impossível não sentir na pele sua apreensão e vibrar com seus sucessos. Um mundo onde a traição é a norma. Onde a alta sociedade, por trás de todo o seu glamour e prestígio, está enfiada em muito mais sujeira do que a aparência deixa transparecer. Um livro obrigatório para quem gosta de uma boa história de espionagem e de um bom thriller.
"O suspense não poderia ser melhor." – Daily Telegraph
"Que alegria ter os livros do papai vivendo por meio de Tilly Bagshawe. Como ele teria se encantado com as reviravoltas e os personagens criados por ela." – Mary Sheldon
"Tilly parece captar aquela voz interior... Ela é como um dos personagens de Sidney Sheldon. Eu posso vê-lo sorrindo para mim, dizendo 'isso é perfeito!'." – Alexandra Sheldon