Em A eternidade pelos astros, Louis-Auguste Blanqui une química e poesia para refletir sobre a dinâmica do universo e, consequentemente, a existência humana. Ao combinar de diferentes formas os elementos da tabela periódica, a natureza produz mundos finitos. Assim, tudo se repete eternamente, com pequenas variações, e cada um de nós possui bilhões de sósias revivendo, sem cessar, guerras, amores e gestos cotidianos como a leitura deste livro.