Esta é a história de uma estrela nascida para amar. Assim são as sinopses das mães. Elas nascem para cuidar e brilhar em meio às adversidades, durante tempestades ou nas celebrações de sua constelação. Apresentadas como o amor maior, como a plenitude da generosidade, algumas vezes elas são retratadas com a perfeição inexistente em uma pessoa. As mães são pessoas, mulheres, ideias, criatividade, ocaso, indiferença, frieza, amor infinito, procura, desencontro e cura. Elas trazem e são a aurora. Elas fazem e são o brilho da existência. Elas moram, casam, vivem solitárias, formam famílias, morrem e nascem todo dia. Elas fazem o mundo inteiro que vive dentro da gente. Esta história, de algum modo, vive em cada um de nós. E sim, pode ser diferente para cada pessoa. Mas são também tão parecidas que deve ser verdade que todos nós somos irmãos. Então, com a permissão de todas as mães que vieram antes de nós, esta obra conta alguns dias escritos pelas palavras que o tempo não leva, pelas alegrias que o esquecimento não apaga, pelos silêncios que as palavras não calam, pela energia que nos invade e nos alimenta em nossas buscas pelo reconhecimento da nossa essência.