De retratos repentinos é feita esta escrita no chão, cruzando paredes, atravessando mundos e trespassando a memória da luz e das trevas. Um coral que se escuta como um corpo de pedra que amanhece. Um belo livro escrito na intimidade dos elementos e dando corpo a uma linguagem capilar (que transforma os curtos enredos em estados de alerta que não cabem em si). Luis Carmelo (escritor português)