E se não fôssemos realmente livres? E se houvesse uma força oculta, organizada para manter o status quo, direcionando nosso modo de pensar e agir para finalidades predeterminadas?
A partir de um paralelo com a passagem bíblica da tentação de Jesus Cristo no deserto, o autor busca desvelar algumas das formas de manifestação encobertas de poder que regem a sociedade, gerando uma falsa percepção de liberdade e autonomia pessoal, quando, de fato, nossos atos e nosso próprio modo de pensar são previamente condicionados, de modo subliminar, para que atuemos em conformidade com intenções já estabelecidas pelos detentores do poder.