Existem livros que contam histórias. E existem livros que despertam almas. "A Epifania de Vênus" não é uma obra comum. Ela pulsa. Ela sangra verdade. Ela se contorce entre os véus da realidade e nos arranca da programação que nos disseram ser viver. Nascida do coração de um poeta que viu o amor morrer para renascer em luz — e costurada pela presença sutil de algo maior — essa obra é um convite. Um chamado. Um eco vindo de outra galáxia.