Este humilde trabalho está divido em cinco partes. Primeiro faço uma análise dos argumentos que se usa contra e a favor da pena de morte, lógico que não analiso de forma imparcial. Nunca fui imparcial em nada, não sou âncora do Jornal Nacional para desempenhar este papel... Repudio veementemente o pensamento moderno abolicionista, e defendo a pena de morte como um dos mais importantes institutos do direito universal. Comento superficialmente sobre a posição de alguns países sobre a pena de morte e sobre algumas histórias de criminosos que foram condenados a morte. A quarta parte do livro é de dá náuseas, uma vez que descrevo 28 métodos de execuções ilustrados com imagens. A pena de morte posta em prática não é moleza, ela causa um trauma no executado, no executor e nos espectadores. A importância moral e o legado da pena de morte é justamente nos espectadores que ao verem o fim do criminoso vão pensar duas vezes em infringir as normas penais.