Um grupo de amigos, uma tábua ouija e um presságio de morte. Mara Dyer não estava interessada em mensagens do Além. Mas, para não estragar a diversão da melhor amiga justo em seu aniversário, ela decide embarcar na brincadeira. Apenas para receber um recado de sangue. Parecia uma simples piada de mau gosto, até que todos os presentes, com exceção de Mara, morrem no desabamento de um velho sanatório abandonado. O que o grupo estaria fazendo em um prédio condenado? A resposta parece estar perdida na mentepertubada de Mara. Mas, depois de sobreviver à traumática experiência, é natural que a menina se proteja com uma amnésia seletiva. Afinal, ela perdeu a melhor amiga, o namorado e a irmã do rapaz. Para ajudá-la a superar o trauma, sua família decide se mudar para uma nova cidade. Todos estão empenhados em esquecer, mas Mara só quer lembrar. Ainda mais com as alucinações – ou seriam premonições? – Os corpos e o véu entre realidade, pesadelo e sanidade se esgarçando dia a dia. Ela precisa entender o que houve para ter uma chance de impedir a loucura de tomá-la.