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A décima terceira mordida

A décima terceira mordida

Sinopse

Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras brasileiras de livros infantojuvenis, com mais de cento e vinte publicações, em A Décima Terceira Mordida, cria mais uma narrativa bastante original. Em um texto de invejável qualidade linguística, a personagem dialoga com o leitor, com o ilustrador e comenta sobre o próprio processo de criação do autor e a função do leitor. A história é contada por Vampete, uma adolescente da família Vampireska, da Transilvânia. Seguindo a tradição familiar, ao completar onze anos, ou melhor, onze mordidas, era chegado o momento de partir. Ouvi dizer que os mortais são mais atrasados e deixam o lar paterno, ou o avoento (se o castelo for da avó) depois da idade adulta. Nós, os vampiros, chegamos à maioridade após a décima terceira mordida e eu estava pra lá de ansiosa... A autora consegue transformar o difícil ritual de passagem, da infância para a adolescência, em uma trajetória bem-humorada e divertida.

Autor

Sylvia Orthof nasceu em 1932, na cidade de Petrópolis, RJ. Fez parte da Escola de Arte Dramática do Teatro do Estudante. Começou a atuar no teatro aos 15 anos. Morou dois anos em Paris, onde fez cursos de mímica, desenho, pintura e arte dramática. Sylvia foi mãe de três filhos: Cláudia, Gê e Pedro. Ficou viúva e casou-se pela segunda vez com Tato, arquiteto e artista plástico que ilustrou muitos dos livros escritos por ela. Depois que começou a escrever livros para as crianças, Sylvia não parou mais, e, por suas histórias, recebeu diversos prêmios importantes. Para a tristeza da literatura infantil, Sylvia Orthof morreu no dia 24 de julho de 1997. Suas histórias, porém, continuam bem vivas, alegrando e encantando crianças e adultos. Pela Global Editora tem publicadas as seguintes obras: Ciranda de Anel e Céu, A Décima Terceira Mordida, Histórias Curtas e Birutas, O Rei Preto de Ouro Preto, Rabiscos ou Rabanetes e Um Pipi Choveu Aqui.