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A Cultura e a Arte na Escola e Outras Histórias...: Há Potência na Escola Para Constituir-se Como um Espaço Cultural e Artístico por Meio da Formação Estésica e da Mediação Cultural

A Cultura e a Arte na Escola e Outras Histórias...: Há Potência na Escola Para Constituir-se Como um Espaço Cultural e Artístico por Meio da Formação Estésica e da Mediação Cultural

Sinopse

A Cultura e a Arte na Escola e Outras Histórias...articula questões entre a cultura, a arte, a formação estésica, a mediação cultural e a escola. Nesse cenário, escritos, estudos, pesquisas e achados de alguns autores foram convocados, dentre os quais se encontram Deleuze, Guattari, Nietzsche, Schiller, Duarte Jr. e outros importantes pesquisadores da temática. Este livro conta com relatos da aplicação de entrevistas e da realização de rodas de conversa, visitas in loco às escolas, construção e análise de cartografias, leitura e interpretação de documentos, bem como estudos teóricos que representam uma fonte de encontros que permitiram considerar o movimento atual da escola e seus sujeitos sociais. A obra revela que há potência na escola para se tornar espaço de culturalização, em parceria com outras instituições dedicadas à arte e à cultura, e que esse ambiente caracteriza-se como um espaço rico e propício para a promoção da cultura artística. A formação estésica pode, por meio do contato com a arte e as vivências culturais, possibilitar aos sujeitos o refinar de seus sentidos e de seu olhar. Um processo desencadeador de práticas estésicas no campo da mediação cultural, a partir dos objetos propositores e dos sujeitos mediadores que perceberem as possibilidades de parceria com diferentes espaços culturais presentes no entorno da escola, bem como com uma gestão e uma coordenação pedagógica mediadoras. Por meio das cartografias, evidencia-se que há um relevante registro de acontecimentos artísticos e culturais nas escolas, assim como a formação estésica e a mediação cultural são partes integrantes e fundamentais na culturalização dos sujeitos e dos processos e na ressignificação dos espaços da escola. Esta obra sinaliza de que forma, mediante posturas de curadoria estésica ou de proposição, a escola pode estabelecer parcerias com outros espaços e investir nas forças culturais que a identificam como espaço de cultura.