Jamais conheceremos o poder da cruz, a dinâmica da cruz, em qualquer plenitude real, se a mantivermos sujeita a nós mesmos, se a tornamos nosso mundo particular (por mais necessitado que esse mundo seja), se fizermos de nosso mundo de necessidade espiritual o mundo da cruz. Teremos que sair de nossa base, teremos que sair de nós mesmos, seguir em frente e tocar alguns desses relacionamentos maiores, e então a coisa voltará para nós com algo de seu tremendo poder. Deus é maior do que o nosso coração, e a cruz é muito maior do que a nossa maior necessidade, e só depois de vermos isso é que descobriremos que essa coisa, nossa necessidade, nós mesmos, simplesmente perde muito de sua importância. Isso tudo foi engolido, fomos libertos, vimos e sentimos o impacto da grandeza da cruz.