O autor não conta suas próprias histórias, mas aquelas do dia a dia do leitor.
Histórias vividas e acompanhadas ao longo de sessenta anos, ouvindo pessoas tão distantes quanto possível aos dois lados de uma mesa de consultório. Neste, as palavras vertem sem testemunhos e, ali, se aprende a viver e pensar.
A poesia vem como forma de atenuar algumas tragédias, rir um pouco das comédias da vida e pensar que os paradoxos podem ser um caminho na busca da verdade.
Não são histórias médica; apenas, relatos do que um médico aprendeu com elas para escrever o que sente e para serem lidas em doses homeopáticas.