Esta obra une a literatura venerada por milhões de pessoas ao redor do mundo a um processo psicológico descoberto apenas no século XX. Através da obra de C.G. Jung, o Antigo Testamento revela um diálogo contínuo entre Deus e o homem, expresso na história de Israel. Com as conquistas da psicologia profunda, a cronologia dos eventos bíblicos é agora vista como análoga ao movimento psicológico em direção à totalidade humana. O autor explora como as narrativas bíblicas refletem o processo de individuação, oferecendo uma nova perspectiva sobre o simbolismo e o significado dessas antigas escrituras.