Numa tentativa de revelar o que a Idade Média obscureceu, Michelet resgata, em A bíblia da humanidade, a sabedoria de antigos livros do Oriente, fazendo com que o leitor encontre o verdadeiro sentido do amor, da família, do direito, da arte e do trabalho. Longe de querer tratar da história das religiões, o autor relaciona o cotidiano das famílias aos seus mitos e deuses.