Esta obra reflete sobre as seguintes questões: por que preferimos transplantar modelos de educação e sociedade do que entender a história do Brasil? Por que entregar-se aos de fora? O que motiva a cópia dos modelos estrangeiros? A resposta, obtida por meio das análises contidas nesta obra, parece-nos, foi perseguir o desenvolvimento do modo de produção capitalista como periferia do sistema. O exame documental também revela a atuação do Estado brasileiro na direção de providenciar a formação de técnicos para o projeto desenvolvimentista por meio de uma formação que foi além de sua profissionalização, buscando moldar o aspecto moral, ideológico e cultural inspirado pelas agências externas e no modelo de sociedade norte-americano.