Nos opressivos anos do "milagre brasileiro", a rebeldia – sem causa e com
causa – encontrou terreno fértil para germinar nas mentes e nos corações de
uma geração estudantil que se preparava para entrar no mercado de trabalho.
1972 narra as experiências formadoras de um jovem de 17 anos, idade em que
a existência parece um jogo de azar, no qual tudo se pode ganhar e nada se
tem a perder, a não ser o tempo infinito à frente.