Novela fictícia cujo personagem de base inspiradora, o “sing writer” Bob Dylan motivou-me dar espaço as palavras e suas variedade na história. O personagem é quem motiva o escritor para narrar.
Inicio esta conversa desta maneira: “Hey, Mr. Dylan, may I have, please, your attention? Here is the ball 161”. Ao escrever esta novela, de cara questionei certos ângulos acerca da arqueologia lírico-literária de Bob Dylan. Ele realmente vendeu a alma? Foi um tido “salesman” quando fazia pelo mundo seus giros musicais? Caso sim, isso não afeta o mérito do seu “Nobel Prize” nem da medalha “Freedom”, recebida das mãos do ex-presidente Barack Obama, e muito menos seu lado humanista e o caráter autêntico de sempre ter sido ele próprio o sangue do seu “track”, inspiradamente extraído para capitalizar as negociações musicais no mundo das estrelas dolarizadas. Nem isso faz desmerecer seu grande potencial para chegar onde chegou. Portanto, ele não vendeu sua alma."