Rocco Schiavone é o mesmo policial mal-humorado e nada polido que conhecemos dos romances anteriores. Mas ele também sabe ser, à sua maneira, feliz. E de fato aqui estamos, alguns anos antes, quando sua esposa, Marina, ainda não havia se tornado o fantasma que habita o grande remorso de Rocco: ela está viva, ocupada com o trabalho e com os amigos, e capaz de envolvê-lo em todos os aspectos da existência. Antes de ser... brutalmente assassinada.