Neste trecho de "Rio da Prata e Paraguai: Quadros Guerreiros", Moreira de Azevedo narra com riqueza de detalhes o cerco e a tomada de Paissandu, um episódio decisivo nas disputas pelo controle político do Uruguai. As forças brasileiras, em aliança com o general Venancio Flôres, marcham sobre Montevidéu para enfrentar os revoltosos do Partido Blanco, em meio a estratégias militares e tensões diplomáticas crescentes.
Mais do que um registro de guerra, o texto revela os bastidores de uma campanha que alterou os rumos da política no Prata e consolidou a presença brasileira na região.