Com sua característica maneira despojada e despretensiosa de conversar, Ana discute a falta e a importância das rotinas e do cotidiano em nossas atribuladas vidas. Na agitação do dia-a-dia acabamos por sufocar rotinas e somos estimulados a inovar e trocar tudo a toda hora.
Claro, como uma boa psicanalista, o assunto corre nas laterais e se extende para educação de crianças, uso do antigo cueiro, drogas e jogos.
Trinta minutos de áudio passam tão rápido que sobra só um gostinho de quero mais.