Em comum, estes dois contos extraordinários de Gonzaga Duque têm o requinte de um vocabulário exótico e enredos inesperados! Em "Ciúme póstumo", os personagens vivem uma experiência sobrenatural, centrada num vaso de flores... Já em "Sapo!", o narrador parece contar uma fábula, mas na realidade usa o animal como metáfora – é ler e descobrir do quê!