Poucas vezes a poesia brasileira atingiu o grau de com plexidade e amplitude temática conseguida pelo poeta Carlos Drummond de Andrade.
Sua obra cobre praticamente todas as grandes questões e vertentes da poesia moderna do século XX.
Vai desde o poema-piada e da anotação de circunstância, marcante em Alguma Poesia, seu livro de estréia, ainda sob o influxo do Modernismo paulista e da Semana de 22.
Tal caminho não é de mão única. Pelo contrário, vem marcado pelas interrogações, dúvidas, acidentes, desvios, acertos, erros e contingências que o homem Drummond sempre fez questão de ressaltar.
Distante de toda a poesia pura, as impurezas da vida e o mais cristalino trabalho vernacular se conjugam em sua obra de maneira ímpar. Mais que isso: se enlaçam para com por um painel político de seu tempo e para enraizar o homem no mundo e na história.
Poucas vezes a poesia brasileira atingiu o grau de com plexidade e amplitude temática conseguida pelo poeta Carlos Drummond de Andrade. Sua obra cobre praticamente todas as grandes questões e vertentes da poesia moderna do século XX.
Vai desde o poema-piada e da anotação de circunstância, marcante em Alguma Poesia, seu livro de estréia, ainda sob o influxo do Modernismo paulista e da Semana de 22.
Passa pelo amadurecimento da relação entre política e forma em um grande livro, com o Rosa do Povo, central para com preensão de sua obra. e culmina com Claro Enigma, provavelmente um dos livros de poemas mais importantes da língua portuguesa.
Tal caminho não é de mão única. Pelo contrário, vem marcado pelas interrogações, dúvidas, acidentes, desvios, acertos, erros e contingências que o homem Drummond sempre fez questão de ressaltar.
Distante de toda a poesia pura, as impurezas da vida e o mais cristalino trabalho vernacular se conjugam em sua obra de maneira ímpar. Mais que isso: se enlaçam para com por um painel político de seu tempo e para enraizar o homem no mundo e na história.