Esse livro organizou as coisas na minha cabeça e me fez concluir que o jornalismo não acabou, o que acabou foi o velho jornalismo, atropelado pelo 'novo' ser humano, protagonista nas relações sociais, detentor de nova tecnologias e dono do seu próprio nariz. Aprendi que o campo de batalha dessa nova realidade tem por base as mídias sociais e que produção de conteúdo nos tempos atuais é algo intimamente conectado com visibilidade, entretenimento, diálogo e instantaneidade.