Do Oiapoque ao Chuí, do norte ao sul, dos olhos a alma, resilientes sonhadores rastreiam a periferia surreal de uma ideia. Conectados com os extremos seguem os passos da inspiração, uma joia mágica que só os corajosos sabem reconhecer. Sucumbir, jamais! Resistir sempre. Consciente da graça que reflete nos olhos dos resilientes sonhadores, desfrute com leveza sua leitura, pois o verso se faz sozinho. A autora.