Correr risco é bom?
Diria que é fundamental!
Afinal, graças à ousadia própria do enfrentamento daqueles desafios intrínsecos às ações "impossíveis", ou muito arriscadas, é que ocorrem os principais passos para a escalada da evolução da humanidade.
Mas é igualmente fundamental saber como correr risco. São técnicas opostas a simplesmente ter a coragem de se submeter ao concurso das incertezas. É preciso ter amplo domínio e conhecimento para, adequadamente, planejar sua gestão de riscos.
Você conhece os riscos à sua volta? Os quantifica? Os monitora/controla? Sabe explicar sua cadeia de origem? Conhece a criticidade de suas implicações? Quem são seus interessados? Consegue/Como/Quando escolher aqueles que deseja enfrentar?
Seria possível criar soluções sistêmicas (informatizadas ou não) que "zerem" os riscos do seu negócio? Brincadeira à parte, esta obra (baseada na pesquisa de mestrado "Sistematização do processo de fiscalização do exercício profissional de enfermagem: uma abordagem de Gestão de Riscos") faz uma importante reflexão sobre a possibilidade de amadurecer estratégias de integração de processos organizacionais, tanto quanto o Processo de Software, ao processo de gestão de risco. O cenário de fundo? Uma das atividades finalísticas mais importantes de um órgão cuja missão "fiscalizar o exercício da Enfermagem" zela pela qualidade do "cuidado" à vida de toda sociedade. Contudo, essas técnicas podem (e devem) ser aplicadas em qualquer área, instituição ou ambiente mercadológico.