Neste livreto José Chadan buscará fazer um elogio ao santo medieval. Um elogio à maneira socrática, já que Sócrates em O Banquete, faz um elogio ao Amor ao mesmo tempo em que se autodeprecia – considerando-se feio e com maus comportamentos – sendo, portanto, indigno de ser amado. De modo semelhante, José Chadan elogiará o santo medieval, ao mesmo tempo em que apontará para o abismo existente entre eles – por julgar-se egoísta, luxurioso e pecador.