Foi durante o ano de dois mil e vinte e três que de dentro para fora tudo novo se fez era apenas mais um ser em vazio existencial acreditava só a mim mesmo fazer o mal imerso em arrogância, egoísmo, vaidade prisioneiro que cria estar em liberdade vivia a ilusão, mas a julgava realidade tinha um imenso vazio que jamais sumia mesmo ocupado em muitas atividades ainda assim um grande nada me consumia o que antes era fonte de prazer e criatividade com o passar de algumas centenas de dias tornou-se um cativeiro de invisíveis grades que fazia com que se afastasse a Verdade PS: Este não é um livro de poemas, os versos acima são meramente convidativos, mas há muito prosa a ser descoberta, sugiro que você tome um assento e me acompanhe.