Maya Shulman e Alex Rubin se conheceram em 1992; ela, uma estudante ucraniana em intercâmbio cultural, obstinada a ser chef de cozinha, e ele, o filho mimado de imigrantes russos querendo sentir o gosto de uma vida menos previsível.
Vinte anos depois, Maya Rubin é uma profissional de saúde nos subúrbios de Nova Jersey, e Alex o vice-diretor da empresa da família. A grande ruptura da vida deles vem na forma do filho de 8 anos, Max – adotado de dois adolescentes de Montana, apesar da opinião de Alex de que "crianças adotadas são cidadãos de segunda classe".
Ao mesmo tempo uma salvação e um mistério para seus pais – com quem a mãe biológica o deixou com a enigmática advertência: "não deixe meu bebê participar de rodeios" – Max de repente revela sua natureza selvagem, interagindo com animais silvestres, comendo capim e fugindo para ficar sentado no leito de um rio com o rosto na água.
Procurando respostas, Maya convence Alex a cruzar o país até o estado de Montana para localizar os pais biológicos do menino. Na viagem, é Maya, no entanto, que encontra iluminação: sua já esmaecida natureza selvagem é convocada a um ajuste de contas pela paisagem inclemente, com consequências sísmicas para si mesma e sua nova família.
Corajoso e sensível, Não deixe meu bebê participar de rodeios é um romance sobre o mistério da hereditariedade e o verdadeiro significado do pertencimento.