Nossa capacidade de interpretação dos fatos oriundos de conjunturas, é transformada por técnicas de condução ou indução visuais, impressas ou sonoras, dando-nos uma percepção ilusória de uma realidade imediata, o que chamaremos de caverna, retirando assim nossa experiência subjetiva, gerando por tanto, uma forma de consciência da realidade, mas uma consciência parcial, ilusória e enganadora que se baseia na criação de conceitos e preconceitos como instrumentos de dominação e estigma social e cultural.