A premiada biografia sobre o maior nome da poesia portuguesa retorna em edição revisada pelo autor e com nova capa.
Fernando Pessoa: uma quase autobiografia é uma superpremiada biografia e obra de referência sobre a vida e as muitas personas assumidas pelo poeta português. Quem foi o homem Fernando Pessoa? Como vivia? Com quem se relacionava? Também seus heterônimos, muitos deles desconhecidos do grande público, se revelam no livro de José Paulo Cavalcanti com riqueza de detalhes, tendo esclarecidas suas origens e suas respectivas caracterizações literárias e psicológicas.
Ao compor o mais profundo retrato daquele homem inquieto, José Paulo Cavalcanti conversou com pessoas que o conheceram, examinou os escritos do poeta e visitou as casas onde morou, seus locais de trabalho, os cafés que frequentava etc. Foram, em média, cinco viagens por ano a Portugal, onde contratou os serviços de pesquisadores, historiadores, consultores e de um jornalista para checagem de todas as informações. Em paralelo às pesquisas, foi reunindo documentos e peças de Pessoa, adquiridos de parentes e até mesmo de uma sobrinha de Ofélia Queirós, a grande paixão do poeta. O resultado é talvez o maior acervo sobre o poeta fora de Portugal.
Fernando Pessoa: uma quase autobiografia é o registro desse encontro de vida inteira, sob ângulos completamente novos e pessoais. É também, de certa forma, o livro que Fernando Pessoa escreveu ao longo da vida, sem perceber — e que José Paulo recolheu, cuidadosamente, pelos caminhos do tempo.
"O brasileiro revelou que muitos personagens dos versos existiram mesmo, encontraram-lhes nomes e vidas." Diários de Notícias [Lisboa]
"Livro extraordinário, revela até o mais incrível pormenor, toda a realidade relacionada com Pessoa e sua vida." África 21 [Angola]
"A mais completa e detalhada reconstituição que jamais se fez da vida do autor." Veja
"Cavalcanti descobriu que podia retratar o poeta a partir de seus próprios escritos." O Estado de São Paulo
"Novidades surpreendentes sobre o genial poeta português. Mundo das letras em polvorosa." El País [Madri]
"Uma obra monumental. O livro do brasileiro lê-se como um romance." Jornal Sol [Lisboa]