No quarto do poeta, que está desistindo de viver como poeta, ainda existem mulheres de mentira coladas nas paredes... Existem mentiras escondidas... O amor no assoalho pisado... O ódio nos cantos das salas e dos quartos... Hesitante e fria a saudade permanece no ar... A música que ficou em cada gesto que não se apaga ainda é ouvida no ritmo de quem amava...