Fui levado ao castelo na Síria onde se oculta o Anticristo desde 1.981 governando o mundo secretamente. Senti sua teia secreta corroendo as vísceras da terra. Eu o vi como um ser moreno de turbante azul e barba crespa, mas vi também outros seres ferozes, muito ferozes, os escorpiões. Eram seres gerados pelo abismo, gerados para matar portando a anti- matéria esmagam multidões nas guerras e chacinas. Cada morte isolada ou cada rio de sangue é um ritual macabro preparando o caminho da besta. Notei os escorpiões postados entre dois mundos, entre o nosso mundo e o umbral do inferno controlando as almas por rituais de magia negra. Deles desciam mãos como de aranha, tecendo a teia de Satã sobre o orbital, caçando cada alma incauta. Eu vi depois milhares de mortos sobre a terra, mortos vivos, seres caminhando hipnotizados para o mais cruel inferno do peito do Anticristo. Eram os mortos de Satã, criaturas sobre o controle tétrico da besta, a maioria da humanidade. Era nestas pessoas que os escorpiões e o Anticristo recebiam poderes e teciam a magia. O Dajjal ou Anticristo usava a humanidade como tijolo para construir o templo da morte.