A carruagem puxada por cavalos que transportava Lola La Fontaine e sua acompanhante Teresa Cortes parou do lado de fora da imensa mansão parisiense de Madame Morveaux, em Paris. Eles chegaram como programado para uma das frequentes festas da tarde de madame. Lola fez uma careta. - Teresa, por que devemos comparecer à festa da madame? Já estou entediado e nem sequer entramos.'Você faz essa pergunta todos os dias.' Teresa suspirou. “Você sabe que é necessário que todos da sua estação participem dessas festas da tarde. Tente se divertir, mas, pelo amor de Deus, não há mais brincadeiras! 'Mas adoro ver a expressão no rosto de Madame Morveaux quando a envergonho.'Teresa balançou a cabeça. “Em breve você terá dezesseis anos e não será mais criança. É hora de você agir com responsabilidade. Seu pai é um ministro do governo. Você não quer lhe causar vergonha, não é? Seu sorriso covarde destacou a travessura nos olhos de safira de Lola. ' Papá não precisa saber, não é?' “Chega de parar! Nós devemos entrar. Apenas tente se comportar! Juntos, eles entraram no hall de entrada da rotunda que dava para as salas de recepção. Lola apreciou o olhar cauteloso no rosto de Madame Morveaux quando a cumprimentou. Ela sabia que a madame esperava que ela causasse problemas e Lola planejava não decepcioná-la.