Quantas vezes na vida convivemos com a maldade e ignoramos ela para não termos que encará-la de frente. A maldade é cansativa, é fútil, é ignorante, é infantil, é egoísta, é doente. Por mais tempo que você invista em um ser maldoso, pensando que o amor vai modificá-lo, mais tempo perde de ser feliz. O passar do tempo aprimora a maldade que conecta o maldoso ao mal. Encarar que amamos alguém, que é mal e que se sente em paz e feliz de ser assim, dói na gente, não neles. O zoológico maldito de cobras, raposas, leões, jacarés e tantas outras formas que o homem toma quando se torna escravo do mal, quebra e destrói muitas vidas até ser fechado para sempre. Os animalescos planos tramados pela maldade, um dia vem à tona e todos ficam sabendo.