Prólogo - novembro de 1967 Larry Johansson ouviu vozes. Era um homem e uma mulher, mas suas palavras eram silenciosas e confusas. Ele abriu as pálpebras, mas apenas uma deixou entrar a luz. Ele os criou um pouco mais. O olho direito de Larry começou a se concentrar e se ajustar à luz. Seu olho esquerdo também começou a captar alguma luz, mas apenas uma lasca. Seus olhos estavam cobertos com alguma coisa.As nuvens em sua cabeça começaram a clarear, mas quando as nuvens se afastaram, uma sensação ardente entrou. Sua mão esquerda, braço e o lado do rosto doíam mais a cada batida do coração. Parecia a pele crua sob uma bolha recém-estourada.Seu tornozelo latejava, mas ele não conseguia movê-lo. Estava envolto em algo - um elenco. Seu braço direito estava preso ao estômago. Seu pulso também estava engessado. A dor reverberava através de seu corpo a cada pulso.As vozes ficaram mais claras, mas as palavras ricochetearam na dor. A conversa agora estava acompanhada de gemidos - os dele.'Parece que o Sr. Johansson está pronto para outra dose de morfina', disse a voz masculina.'Estamos cortando a dose dele hoje?' a voz feminina perguntou.'Ele vai ficar um pouco desconfortável hoje.''Hoje? Só hoje?' ela disse.'Bem, não podemos tê-lo em um estupor narcótico, podemos', disse ele. Ele andou.......