Augusto é um mangusto domesticado que fugiu de um circo e acabou parando na casa de um menino e uma menina muito legais. O mangusto se apresentou às crianças fazendo um pequeno show de suas habilidades circenses. Ele conquistou as crianças no mesmo segundo. As crianças decidiram que fariam de tudo para que seus pais as deixasse ficar com o mangusto. Mas os pais das crianças não gostaram nenhum pouquinho da ideia de adotarem o bichinho exótico para morar com eles. Mas um fato inusitado no meio da noite veio a mudar completamente a história do bichinho e daquela família também. Esta é a primeira de muitas aventuras de Augusto, o Mangusto. Em estrofes de oito versos — versos esses bem curtos e bem cadenciados — o autor propõe uma poesia ligeira e cheia de ação. Um livro bem original e inédito para as crianças de fala portuguesa. A disposição dos versos em estrofes sempre diferentes visa proporcionar às crianças uma leitura bem divertida e que jamais se torne cansativa. A estrutura das estrofes tais quais elas foram esculpidas pelo autor neste e outros livros, é um pequeno e engenhoso trabalho de ourivesaria com as palavras — que jamais deverá ser ignorado por editor algum, pois a forma como essas estrofes foram dispostas pelo poeta é mais que apenas um trabalho de disposição gráfica de palavras — mas constituem a própria alma dessas poesias.