A "Cruz não é de Madeira - Hipocrisias" surge como revolta contra a hipocrisia, numa cruz que não é material, mas sim espiritual, um símbolo sagrado de eras e povos. Essa cruz une o vertical, para o céu, e o horizontal, entre o mundo. Apesar de poético, o livro é realista e carrega consigo grande crítica. É reflexivo. Versos crus e naturais, numa obra que desafia as tradições. No livro de Cíntia compreendemos algo maior, em versos que tocam nossa alma.